Prazer, eu!


Auto-retrato por Rachel B. Não reproduzir sem autorização.

“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”

[Caio Fernando Abreu]

Essa moça da foto é a autora do Entre caminhos e sonhos, a Rachel L., eu! E a descrição da autora é do Caio Fernando Abreu que, obviamente, não escreveu para mim... Mas, como me identifico completamente, resolvi me apresentar dessa forma. Poses delicadas, sorrisos discretos, cara de menina mimada, um quê de esquisitice... É assim mesmo, mas se olhar mais de perto, talvez você possa se surpreender!
Sensibilidade latente e intensa em tudo! Sinto por completo, amo por completo, vivo por completo. Uma meninice romântica, com um coração bobo mesmo, com a docilidade e a gentileza que andam faltando nesse mundo. 
Inquieta quase 100% do meu ser, com uma mente inquieta, um coração inquieto, uma alma inquieta. Sempre procurando novos caminhos, novos rumos, novos desafios, novos horizontes.
Carrego comigo uma solidão inerente, a sensatez e a loucura necessárias para enfrentar esses tempos modernos e esse gosto ácido de mulher forte e vulnerável ao mesmo tempo. Sou antítese por definição, um paradoxo ambulante e irei transparecer em meus textos toda essa bagunça do bem que habita em mim! Muito prazer!

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